IV. Um cuidado especial com os familiares
Chegamos agora ao aspecto mais importante de nosso estudo. Vamos examinar o texto Bíblico que trata da adoção de Moisés pela filha de Faraó (Ex. 2:1-10) e verificar o quanto de carinho e atenção foi dispensado ao menino por sua família, objetivando a sua preservação em vida.
Lembremo-nos do contexto difícil em que estavam inseridos Anrão e Joquebede, pais de Moisés. Além da situação de escravidão a que estavam sujeitos, também estavam assustados, como os outros hebreus, como o decreto do rei do Egito para as parteiras Sifrá e Puá matarem todos os filhos homens dos hebreus que nascessem (Ex. 1:15,16). Numa circunstância como essa, nasce Moisés. Pela misericórdia de Deus, sua vida e a de muitos outros meninos hebreus foram poupadas porque “as parteiras, porém, temeram a Deus e não fizeram como o rei do Egito lhes ordenara” (Ex. 1:17).
Neste primeiro momento, Moisés estava salvo. Tendo nascido, e sendo um menino muito bonito, sua mãe escondeu-o da guarda egípcia por três meses, mas como fazê-lo por mais tempo (Ex. 2:2,3) ? Esta era a grande questão que os preocupava. Nas ações tomadas pela família de Moisés, vamos perceber o cuidado, o carinho e o zelo que dedicaram ao menino. Vejamos as providências tomadas.
1) Tomaram uma decisão. Além de esconder Moisés no próprio ambiente do lar por três meses (v.2), a família tomou uma decisão importante: escondê-lo ainda mais para livrá-lo dos algozes egípcios. Os preparativos iniciais demonstram o objetivo de escondê-lo em meio aos juncos, à margem do rio (v.3). Perceba que o menino Moisés está coberto de proteção e amor. Mesmo em meio ao sofrimento de um suposto abandono, todos os esforços da família são no sentido de preservá-lo.
2) Realizaram os preparativos. Para que o pequeno Moisés estivesse bem acomodado, seria necessário um lugar especial para depositá-lo. A solução foi preparar uma arca de juncos, e os pais de Moisés fizeram isto com esmero e dedicação, tomando os cuidados necessários para que ela estivesse segura e não trouxesse perigo à vida do bebê. Diz o texto que revestiram a arca com betume e pez, que eram massas próprias para tapar junturas, dando a devida impermeabilidade à arca (v.3).
3) Providenciaram vigilância. Moisés não tinha sido abandonado. O que a sua família queria era salvá-lo da morte. Assim sendo, após colocá-lo em meio aos juncos do rio, providenciaram vigilância em torno dele. Diz o texto: “e sua irmã postou-se de longe, para saber o que lhe aconteceria” (v. 4). Bonito este gesto. Demonstra também o carinho da irmã para com o irmão mais novo. É um gesto desprendido, de renúncia e abnegação. O texto não diz que irmã era essa, mas provavelmente teria sido Miriã.
4) Intervieram na hora certa. Percebe-se, nitidamente, uma estratégia estabelecida para preservar a vida de Moisés.
Este cuidado da família – que foi extremamente importante para Moisés nas circunstâncias que envolveram o seu nascimento – transposto para os nossos dias, revela o quanto precisamos zelar pelos nossos familiares. Nas pequenas coisas do cotidiano, revelamos o quanto nos interessamos pela família. Encontrar tempo para brincar com os filhos; sentar-se com eles para ver as lições da escola; zelar por seu conhecimento da Bíblia; dedicar-lhes expressões de carinho, como: beijos, abraços, elogios e pequenas lembranças; cuidar da sua saúde; indagar de seus problemas e dificuldades, interessando-se de fato pelo outro; investir tempo na companhia da família. Estes são alguns exemplos que devem estar presentes no âmbito familiar, envolvendo todos os seus membros.
Chegamos agora ao aspecto mais importante de nosso estudo. Vamos examinar o texto Bíblico que trata da adoção de Moisés pela filha de Faraó (Ex. 2:1-10) e verificar o quanto de carinho e atenção foi dispensado ao menino por sua família, objetivando a sua preservação em vida.
Lembremo-nos do contexto difícil em que estavam inseridos Anrão e Joquebede, pais de Moisés. Além da situação de escravidão a que estavam sujeitos, também estavam assustados, como os outros hebreus, como o decreto do rei do Egito para as parteiras Sifrá e Puá matarem todos os filhos homens dos hebreus que nascessem (Ex. 1:15,16). Numa circunstância como essa, nasce Moisés. Pela misericórdia de Deus, sua vida e a de muitos outros meninos hebreus foram poupadas porque “as parteiras, porém, temeram a Deus e não fizeram como o rei do Egito lhes ordenara” (Ex. 1:17).
Neste primeiro momento, Moisés estava salvo. Tendo nascido, e sendo um menino muito bonito, sua mãe escondeu-o da guarda egípcia por três meses, mas como fazê-lo por mais tempo (Ex. 2:2,3) ? Esta era a grande questão que os preocupava. Nas ações tomadas pela família de Moisés, vamos perceber o cuidado, o carinho e o zelo que dedicaram ao menino. Vejamos as providências tomadas.
1) Tomaram uma decisão. Além de esconder Moisés no próprio ambiente do lar por três meses (v.2), a família tomou uma decisão importante: escondê-lo ainda mais para livrá-lo dos algozes egípcios. Os preparativos iniciais demonstram o objetivo de escondê-lo em meio aos juncos, à margem do rio (v.3). Perceba que o menino Moisés está coberto de proteção e amor. Mesmo em meio ao sofrimento de um suposto abandono, todos os esforços da família são no sentido de preservá-lo.
2) Realizaram os preparativos. Para que o pequeno Moisés estivesse bem acomodado, seria necessário um lugar especial para depositá-lo. A solução foi preparar uma arca de juncos, e os pais de Moisés fizeram isto com esmero e dedicação, tomando os cuidados necessários para que ela estivesse segura e não trouxesse perigo à vida do bebê. Diz o texto que revestiram a arca com betume e pez, que eram massas próprias para tapar junturas, dando a devida impermeabilidade à arca (v.3).
3) Providenciaram vigilância. Moisés não tinha sido abandonado. O que a sua família queria era salvá-lo da morte. Assim sendo, após colocá-lo em meio aos juncos do rio, providenciaram vigilância em torno dele. Diz o texto: “e sua irmã postou-se de longe, para saber o que lhe aconteceria” (v. 4). Bonito este gesto. Demonstra também o carinho da irmã para com o irmão mais novo. É um gesto desprendido, de renúncia e abnegação. O texto não diz que irmã era essa, mas provavelmente teria sido Miriã.
4) Intervieram na hora certa. Percebe-se, nitidamente, uma estratégia estabelecida para preservar a vida de Moisés.
Este cuidado da família – que foi extremamente importante para Moisés nas circunstâncias que envolveram o seu nascimento – transposto para os nossos dias, revela o quanto precisamos zelar pelos nossos familiares. Nas pequenas coisas do cotidiano, revelamos o quanto nos interessamos pela família. Encontrar tempo para brincar com os filhos; sentar-se com eles para ver as lições da escola; zelar por seu conhecimento da Bíblia; dedicar-lhes expressões de carinho, como: beijos, abraços, elogios e pequenas lembranças; cuidar da sua saúde; indagar de seus problemas e dificuldades, interessando-se de fato pelo outro; investir tempo na companhia da família. Estes são alguns exemplos que devem estar presentes no âmbito familiar, envolvendo todos os seus membros.
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