A Igreja existe em dois níveis. Um deles é um organismo eterno, invisível, bíblico, que é consilidado em um corpo pelo Espírito Santo. O outro nível é o da organização institucional temporal, histórica, visível, humana. O primeiro é o fim, o segundo o meio.
O desenvolvimento da Igreja como organização foi feito pelos apóstolos, sob a direção do Espírito Santo. Todo corpo organizado precisa de uma liderança e, quanto mais cresce, maior é a necessidade de divisão de funções e a especialização da liderança para que ele possa fucionar eficientemente. Uma liturgia para conduzir o culto da igreja de modo ordenado (1° coríntios 14.40) é outra consequencia lógica do crescimento da igreja como organização. O objetivo final da Igreja como um organismo que cultua é a conquista da qualidade de vida. Assim, o cristão faz parte de um organismo e de uma organização.
O governo da Igreja
A origem da administração eclesiástica deve ser creditada a Cristo, porque ele escolheu os 12 apóstolos que seriam os líderes da Igreja nascente. Os apóstolos tomaram a iniciativa da criação de outros cargos na Igreja quando dirigidos pelo Espírito Santo. Isso não implica uma hierarquia piramidal, como a desenvolvida pela Igreja Católica Romana, porque os novos oficiais deviam ser escolhidos pelo povo, ordenados pelos apóstolos e precisavam ter qualificações espirituais próprias que envolviam a subordinação ao Espírito Santo. Assim, havia uma chamada interna pelo Espírito Santo para o ofício pelos apóstolos. Não deveria haver uma classe especial de sacerdotes à parte para ministrar um sistema sacerdotal de salvação, porque tanto os oficiais da igreja como os membros eram sacerdotes com o direito de acesso direto a Deus através de cristo (Efésios 2.18).
Esses oficiais podem ser divididos em duas classes. Os oficiais carismáticos (charisma em grego significa dom) foram escolhidos por cristo e dotado de dons espirituais próprios (Efésios 4.11,12; 1° Coríntios 12-14). Suas funções eram basicamente inspiradoras. Os oficiais administrativos constituiam a segunda classe. Suas funções eram principalmente administrativas, embora após a morte dos apóstolos, os presbíteros tenham assumido muitas responsabilidades espirituais. Esses oficiais eram escolhidos pela congregação depois de orarem pedindo a orientação do Espírito Santo e depois da indicação pelos apóstolos.
Bibliografia: O Cristianismo Através dos Séculos - Earle E. Cairns - Edições Vida Nova
O desenvolvimento da Igreja como organização foi feito pelos apóstolos, sob a direção do Espírito Santo. Todo corpo organizado precisa de uma liderança e, quanto mais cresce, maior é a necessidade de divisão de funções e a especialização da liderança para que ele possa fucionar eficientemente. Uma liturgia para conduzir o culto da igreja de modo ordenado (1° coríntios 14.40) é outra consequencia lógica do crescimento da igreja como organização. O objetivo final da Igreja como um organismo que cultua é a conquista da qualidade de vida. Assim, o cristão faz parte de um organismo e de uma organização.
O governo da Igreja
A origem da administração eclesiástica deve ser creditada a Cristo, porque ele escolheu os 12 apóstolos que seriam os líderes da Igreja nascente. Os apóstolos tomaram a iniciativa da criação de outros cargos na Igreja quando dirigidos pelo Espírito Santo. Isso não implica uma hierarquia piramidal, como a desenvolvida pela Igreja Católica Romana, porque os novos oficiais deviam ser escolhidos pelo povo, ordenados pelos apóstolos e precisavam ter qualificações espirituais próprias que envolviam a subordinação ao Espírito Santo. Assim, havia uma chamada interna pelo Espírito Santo para o ofício pelos apóstolos. Não deveria haver uma classe especial de sacerdotes à parte para ministrar um sistema sacerdotal de salvação, porque tanto os oficiais da igreja como os membros eram sacerdotes com o direito de acesso direto a Deus através de cristo (Efésios 2.18).
Esses oficiais podem ser divididos em duas classes. Os oficiais carismáticos (charisma em grego significa dom) foram escolhidos por cristo e dotado de dons espirituais próprios (Efésios 4.11,12; 1° Coríntios 12-14). Suas funções eram basicamente inspiradoras. Os oficiais administrativos constituiam a segunda classe. Suas funções eram principalmente administrativas, embora após a morte dos apóstolos, os presbíteros tenham assumido muitas responsabilidades espirituais. Esses oficiais eram escolhidos pela congregação depois de orarem pedindo a orientação do Espírito Santo e depois da indicação pelos apóstolos.
Não deveria haver uma classe especial de sacerdotes à parte para ministrar um sistema sacerdotal de salvação, porque tanto os oficiais da igreja como os membros eram sacerdotes com o direito de acesso direto a Deus através de cristo
Bibliografia: O Cristianismo Através dos Séculos - Earle E. Cairns - Edições Vida Nova
4 Comentários:
Obrigado por sua participação no MARCAS DE CRISTO, seu blog também é uma benção e ja estou o acompanhando.
Abraços e Deus abençoe!!!
Paz!!!
Amém meu irmão, obrigado por seguir meu blog.
Espero que possamos trabalhar juntos em prol do Reino de Deus. Deus precisa de seus servos unidos batalhando contras as hostes do mal.
Fique com Deus!
Caro Maxmiler Freitas,
Artigos assim vão lançando sementes de compreensão no meio do povo de Deus.
Um grande abraço!
Pr. Carlos Roberto
Esta é a intenção pastor Carlos Roberto.
Vejo que muitos irmãos em Cristo, são carentes de conhecimento, por isso, procuro publicar textos de bons livros e revistas, tudo, visando à edificação do Corpo de Cristo. Procuro seguir o exemplo de homens como o senhor.
Mais uma vez, obrigado pelo comentário e apóio.
Fique com Deus!
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