O conceito de oferta no Novo Testamento é um pouco diferente do Antigo Testamento. Especialmente pelo que o Senhor Jesus abordou em Mt. 5:23,24. Neste texto encontramos algo, de extrema relevância em relação às ofertas. Jesus disse: “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e ai te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa diante do altar a tua oferta, vai reconciliar-te com teu irmão; depois vem, e apresenta a tua oferta”.
O que muitos têm ignorado hoje em dia é exatamente esta questão, a oferta mais do que uma entrega de dinheiro é um ato de adoração, e quando ofertamos não estamos ofertando aos homens, tanto que Jesus alertou para que ninguém saiba (Mt. 6:2-4).
Já que a oferta é um ato de adoração ela não deve ser ministrada de qualquer maneira. Temos visto muitas pessoas que não falam umas com as outras, brigam entre si, não tem comunhão, não perdoam aos seus devedores e nem amam aos seus inimigos, e trazem a sua oferta achando que Deus irá aceitar uma oferta deste tipo. Na verdade o dinheiro entregue por tais pessoas é útil para o sustento da obra de Deus aqui na terra, mas não é aceito no Céu por Deus.
Notemos que Jesus não disse: “se vocês fizerem algo contra alguém”, mas disse: “se lembrares que alguém tem algo contra ti”. Vemos que não trata somente se eu tenho ou não culpa, mas se alguém tem algo contra mim. A recomendação Bíblica é que se vá até a pessoa para se concertar com ela, ao invés de se sentir absolvido por ter certeza que não fez nada, e que foi a pessoa que se “ofendeu a toa”. O que Deus olha é se nós estamos fazendo a nossa parte conforme vemos em Rm. 12:18.
O livro de Atos dos apóstolos nos mostra, que os cristãos da igreja primitiva não ofertavam apenas uma parte do seu dinheiro, mas entregavam o valor referente a todas as suas propriedades aos pés dos apóstolos (At. 4:34).
Jesus elogiou a atitude de uma viúva pobre que entregou tudo que tinha ao Senhor (Mc. 12:42-44). Jesus elogiou a atitude daquela mulher, pois ela entregou tudo que tinha. Aquela mulher poderia nem ter ofertado se assim ela quisesse, e creio que ela não seria condenada por isso, creio ainda, que ela tinha muito mais motivos do que eu e você juntos para não ofertar. Eram dívidas a pagar, o próprio sustento, a comida, roupas e etc. Mas mesmo assim ela depositou tudo que tinha, demonstrando com isso sua disposição de se entregar, e entregar tudo o que tinha integralmente, para Deus. Na verdade ela provou com seu comportamento, e não só com palavras que amava mais a Deus do que a ela mesma. E que estava disposta a abrir mão do que fosse preciso para adorar ao Senhor.
A questão da oferta não se restringe somente ao âmbito financeiro, podemos ofertar ao Senhor também com a nossa mão de obra. Se, temos talentos da parte de Deus, podemos usá-los como meio de se ofertar ao Senhor.
Vale citarmos ainda outras observações acerca da oferta. a) A oferta deve ser conforme a renda do ofertante. (Dt. 16:17). b) A oferta deve ser dada sem ostentação (Mt. 6:3). c) A oferta deve se dada regularmente toda semana (I Co. 16:2). d) A oferta deve ser dada com alegria (2 Co. 9:7).
Lembremo-nos que assim como no caso de Caim e Abel, Deus está vendo em primeiro lugar o valor que damos a Ele. Alguém já disse certa vez que:
O que muitos têm ignorado hoje em dia é exatamente esta questão, a oferta mais do que uma entrega de dinheiro é um ato de adoração, e quando ofertamos não estamos ofertando aos homens, tanto que Jesus alertou para que ninguém saiba (Mt. 6:2-4).
Já que a oferta é um ato de adoração ela não deve ser ministrada de qualquer maneira. Temos visto muitas pessoas que não falam umas com as outras, brigam entre si, não tem comunhão, não perdoam aos seus devedores e nem amam aos seus inimigos, e trazem a sua oferta achando que Deus irá aceitar uma oferta deste tipo. Na verdade o dinheiro entregue por tais pessoas é útil para o sustento da obra de Deus aqui na terra, mas não é aceito no Céu por Deus.
Notemos que Jesus não disse: “se vocês fizerem algo contra alguém”, mas disse: “se lembrares que alguém tem algo contra ti”. Vemos que não trata somente se eu tenho ou não culpa, mas se alguém tem algo contra mim. A recomendação Bíblica é que se vá até a pessoa para se concertar com ela, ao invés de se sentir absolvido por ter certeza que não fez nada, e que foi a pessoa que se “ofendeu a toa”. O que Deus olha é se nós estamos fazendo a nossa parte conforme vemos em Rm. 12:18.
O livro de Atos dos apóstolos nos mostra, que os cristãos da igreja primitiva não ofertavam apenas uma parte do seu dinheiro, mas entregavam o valor referente a todas as suas propriedades aos pés dos apóstolos (At. 4:34).
Jesus elogiou a atitude de uma viúva pobre que entregou tudo que tinha ao Senhor (Mc. 12:42-44). Jesus elogiou a atitude daquela mulher, pois ela entregou tudo que tinha. Aquela mulher poderia nem ter ofertado se assim ela quisesse, e creio que ela não seria condenada por isso, creio ainda, que ela tinha muito mais motivos do que eu e você juntos para não ofertar. Eram dívidas a pagar, o próprio sustento, a comida, roupas e etc. Mas mesmo assim ela depositou tudo que tinha, demonstrando com isso sua disposição de se entregar, e entregar tudo o que tinha integralmente, para Deus. Na verdade ela provou com seu comportamento, e não só com palavras que amava mais a Deus do que a ela mesma. E que estava disposta a abrir mão do que fosse preciso para adorar ao Senhor.
O que Deus olha não é a quantia que ofertamos, mas sim a nossa disposição em ofertar.
A questão da oferta não se restringe somente ao âmbito financeiro, podemos ofertar ao Senhor também com a nossa mão de obra. Se, temos talentos da parte de Deus, podemos usá-los como meio de se ofertar ao Senhor.
Vale citarmos ainda outras observações acerca da oferta. a) A oferta deve ser conforme a renda do ofertante. (Dt. 16:17). b) A oferta deve ser dada sem ostentação (Mt. 6:3). c) A oferta deve se dada regularmente toda semana (I Co. 16:2). d) A oferta deve ser dada com alegria (2 Co. 9:7).
Lembremo-nos que assim como no caso de Caim e Abel, Deus está vendo em primeiro lugar o valor que damos a Ele. Alguém já disse certa vez que:
“O nosso valor é medido pelo valor que damos a Deus.”
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