Pela televisão, como em um coliseu virtual, assistimos via satélite às cidades que sangram no Brasil e no mundo. Contudo, o sangue (ao contrário do que nossa cultura asséptica gostaria) eventualmente espirra em nossa face. As tragédias insistem em não ficar na tela da TV, mas grudam em nossa retina e seguem conosco, deixando-nos sobressaltados quando olhamos para as cenas comuns do dia-a-dia.
Acompanhamos todos os dias as notícias de uma guerra cada vez menos particular, que rejeita ficar confinada apenas em algumas localidades ou mesmo em alguns horários, mas que se espalha por todos os cantos do nosso país em tempo integral. Assistimos estarrecidos a episódios grotescos, que não ousaram ser imaginados nem pelos mais assustadores filmes de terror; lembramo-nos do menino João Hélio de 6 anos de idade que, preso por um cinto de segurança no banco traseiro do carro de sua família, foi arrastado até a morte por assaltantes, por um percurso de 7 quilômetros nos bairros da zona norte do Rio de Janeiro.
Contudo, como cristãos, o que mais faremos além de assistir a este big brother de horror? Qual o desafio de Cristo para seus seguidores nestes dias difícieis?
Nas páginas do Novo Testamento encontramos as orientações deixadas pelo Mestre sobre como nos portarmos diante das tragédias que nos sitiam e, mais ainda, sobre como agem os herdeiros do reino diante da violência. É na parábola do bom samaritano (Lucas 10.25-35) que o Senhor Jesus lança luz sobre a maneira como os filhos de Deus devem atuar em meio à violência humana.
Jesus apresenta o samaritano de sua parábola a seus ouvintes judeus como aquele que demonstra a atitude esperada dos que seguem o Messias. O samaritano da história bíblica, como nós, deparou com a violência que mancha nossas avenidas: um homem que, no caminho de Jerusalém para Jericó, fora assaltado e espancado por malfeitores, sendo deixado caído na estrada em perigo de vida. Esse episódio, que poderia ter sido notícia em qualquer telejornal dos nossos dias, era também visto nas ruas empoeiradas da Palestina. Entretanto, na perspectiva de Jesus, é possível tratar aquele incidente como algo maior do que um dado da estatística local e, por isso, nos desafia a sair da inércia frente aos dramas que circulam, seja no alfalto ou nos morros, em nosso tempo.
Vejamos, então o caminho a seguir:
É Urgente Resgatar a Sensibiliade
É Urgente Resgatar a Proximidade
É Urgente Resgatar a Honestidade
É Urgente Resgatar a Responsabilidade
Acompanhamos todos os dias as notícias de uma guerra cada vez menos particular, que rejeita ficar confinada apenas em algumas localidades ou mesmo em alguns horários, mas que se espalha por todos os cantos do nosso país em tempo integral. Assistimos estarrecidos a episódios grotescos, que não ousaram ser imaginados nem pelos mais assustadores filmes de terror; lembramo-nos do menino João Hélio de 6 anos de idade que, preso por um cinto de segurança no banco traseiro do carro de sua família, foi arrastado até a morte por assaltantes, por um percurso de 7 quilômetros nos bairros da zona norte do Rio de Janeiro.
Contudo, como cristãos, o que mais faremos além de assistir a este big brother de horror? Qual o desafio de Cristo para seus seguidores nestes dias difícieis?
Nas páginas do Novo Testamento encontramos as orientações deixadas pelo Mestre sobre como nos portarmos diante das tragédias que nos sitiam e, mais ainda, sobre como agem os herdeiros do reino diante da violência. É na parábola do bom samaritano (Lucas 10.25-35) que o Senhor Jesus lança luz sobre a maneira como os filhos de Deus devem atuar em meio à violência humana.
Jesus apresenta o samaritano de sua parábola a seus ouvintes judeus como aquele que demonstra a atitude esperada dos que seguem o Messias. O samaritano da história bíblica, como nós, deparou com a violência que mancha nossas avenidas: um homem que, no caminho de Jerusalém para Jericó, fora assaltado e espancado por malfeitores, sendo deixado caído na estrada em perigo de vida. Esse episódio, que poderia ter sido notícia em qualquer telejornal dos nossos dias, era também visto nas ruas empoeiradas da Palestina. Entretanto, na perspectiva de Jesus, é possível tratar aquele incidente como algo maior do que um dado da estatística local e, por isso, nos desafia a sair da inércia frente aos dramas que circulam, seja no alfalto ou nos morros, em nosso tempo.
Vejamos, então o caminho a seguir:
É Urgente Resgatar a Sensibiliade
É Urgente Resgatar a Proximidade
É Urgente Resgatar a Honestidade
É Urgente Resgatar a Responsabilidade
André Sant´Anna
Bacharel em Teologia pelo seminário teológico Batista do Sul do Brasil,
Formação em clínica pastoral pelo Hospital Batista de Assunção (Paraguai),
bacharelando em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
pastor da Igreja Batista da Redenção,
Rio de Janeiro, RJ,
Casado com Márcia Sant´Anna
Bacharel em Teologia pelo seminário teológico Batista do Sul do Brasil,
Formação em clínica pastoral pelo Hospital Batista de Assunção (Paraguai),
bacharelando em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
pastor da Igreja Batista da Redenção,
Rio de Janeiro, RJ,
Casado com Márcia Sant´Anna
0 Comentários:
Postar um comentário