O Sacerdote e o levita - da parábola do bom samaritano - possivelmente, tiveram seus motivos para não fazerem nada diante do homem caído a beira da estrada: talvez a preocupação de o homem estar morto e se tornarem cerimonialmente impuros, caso o tocassem ou, quem sabe, pensaram tratar-se de uma emboscada ou mesmo de alguém fingindo, para se aproveitar da boa fé dos religiosos; mas, para confirmarem ou não suas suspeitas, eles precisariam se aproximar do indivíduo caído, e eles preferiram passar do "outro lado" (Lucas 10.31,32). Essa é a opção pelo afastamento, visto que muitos pensam ser melhor seguir, pois a igreja está esperando, a família, o trabalho e tudo mais. Mas, o samaritano da parábola aproximou-se daquele que estava caído.
Existem milhares de caídos à nossa volta, vítimas e vilões, porém indistintamente, seres caídos que precisam de auxílio para se levantar. Mas, estamos longe demais para estender a mão; ficamos do outro lado da rua, do outro lado da TV, do outro lado da cidade onde estão as crianças que desperdiçam suas vidas a serviço do tráfico. É preciso cruzar a avenida da vida e chegar junto dos que estão sendo vitimados nesta guerra.
Philip Yancey escreve um artigo publicado em sua obra "Perguntas que precisam de respostas", onde um pastor entrevistado que participara da libertação de prisioneiros do campo de concentração em Dachau, ao final da II guerra Mundial, declara que "(...) algumas vezes penso no que poderia ter acontecido se uma pessoa treinada e sensível fizesse amizade com Adolf Hitler enquanto ele ainda era jovem e impressionável, enquanto vagava pelas ruas de Viena, em seu estado de confusão. A palavra poderia ter evitado todo aquele derramamento de sangue em Dachau." É preciso se perguntar o que poderia ter acontecido se houvesse um cristão que se aproximasse dos assassinos de João Hélio quando ainda eram crianças em formação. Será que outras tragédias podem ser evitadas? Sim. Mas, para isso, é preciso aproximar-se dos que estão na mira das garras da violência e estender a estes outra possibilidade.
É Urgente Resgatar a Honestidade
Existem milhares de caídos à nossa volta, vítimas e vilões, porém indistintamente, seres caídos que precisam de auxílio para se levantar. Mas, estamos longe demais para estender a mão; ficamos do outro lado da rua, do outro lado da TV, do outro lado da cidade onde estão as crianças que desperdiçam suas vidas a serviço do tráfico. É preciso cruzar a avenida da vida e chegar junto dos que estão sendo vitimados nesta guerra.
Philip Yancey escreve um artigo publicado em sua obra "Perguntas que precisam de respostas", onde um pastor entrevistado que participara da libertação de prisioneiros do campo de concentração em Dachau, ao final da II guerra Mundial, declara que "(...) algumas vezes penso no que poderia ter acontecido se uma pessoa treinada e sensível fizesse amizade com Adolf Hitler enquanto ele ainda era jovem e impressionável, enquanto vagava pelas ruas de Viena, em seu estado de confusão. A palavra poderia ter evitado todo aquele derramamento de sangue em Dachau." É preciso se perguntar o que poderia ter acontecido se houvesse um cristão que se aproximasse dos assassinos de João Hélio quando ainda eram crianças em formação. Será que outras tragédias podem ser evitadas? Sim. Mas, para isso, é preciso aproximar-se dos que estão na mira das garras da violência e estender a estes outra possibilidade.
É Urgente Resgatar a Honestidade
André Sant´Anna
Bacharel em Teologia pelo seminário teológico Batista do Sul do Brasil,
Formação em clínica pastoral pelo Hospital Batista de Assunção (Paraguai),
bacharelando em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
pastor da Igreja Batista da Redenção,
Rio de Janeiro, RJ,
Casado com Márcia Sant´Anna
Bacharel em Teologia pelo seminário teológico Batista do Sul do Brasil,
Formação em clínica pastoral pelo Hospital Batista de Assunção (Paraguai),
bacharelando em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
pastor da Igreja Batista da Redenção,
Rio de Janeiro, RJ,
Casado com Márcia Sant´Anna
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