23 de jul. de 2009

A Dracma Perdida

"Ou qual é mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado reúne as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido. Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende." (Lucas 15.8-10)

A mulher. A igreja.

Dez. Número bíblico que indica totalidade, assim como a expressão "Os Dez Mandamentos" representa todos os Mandamentos. Jesus pergunta: Qual é a igreja que, tendo todos os membros, se preocupa tanto com uma só vida?

Dracmas. A dracma era uma moeda grega equivalente ao denário romano ou, segundo estudiosos a, dezesseis centavos de um dólar.
O termo dracma é derivado do verbo "δράττω" (dratto, "segurar").
Dracma da Lucânia, cerca de 535–510 a.C.

Varre a casa. Esta parábola, muito parecida com a da "ovelha perdida", fala de vidas que se perderam, porém, ao invés de vagarem nos desertos deste mundo, encontram-se perdidas dentro da própria casa. Corresponde àquelas pessoas que continuam dentro da igreja, mas estão igualmente perdidas. Precisam ser procuradas com diligência até serem achadas. Jesus ilustra estes dois tipos de "perdidos" na parábola do "filho pródigo".

Por: Juanribe Pagliarin
Em: O Evangelho Reunido

1 Comentários:

Caro Maxmiler Freitas,
Graças e Paz!

Parabéns pela postagem!
Esse texto é muito rico, e meu falar fala muito forte sôbre a restauração e valores perdidos.
Alguns fora e outros dentro e casa.

Um grande abraço!
Seu conservo,

Pr. Carlos Roberto

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