Diante do homem que sangrava, vítima da violência do seu tempo, os homens da religião, na parábola narrada por Jesus, limitaram-se a olhar e seguir adiante. Somente o samaritano interrompeu a sua jornada e permitiu-se parar diante daquela cena. Na era globalizada em que vivemos, sempre há muito a fazer, nossas agendas estão abarrotadas de compromissos e, como diz a máxima capitalista, "tempo é dinheiro". Não temos tempo a perder.
Diante de tanta violência que é servida diariamente nos mais variados meios de comunicação, nossos olhos foram sendo anestesiados e estamos perdendo a capacidade de nos sensibilizar. por isso, o primeiro passo a dar diante da violência que tenta nos devorar, implica permitir uma operação divina em nossos corações, onde Deus declara: "... Retirarei deles o coração de pedra e lhes darei um coração de carne." (Ezequiel 11.19).
Com um coração, dado por Deus, batendo em nosso peito, teremos renovada em nós a capacidade de sentir e parar. Cristãos e igrejas têm andado a passos muito apressados para cumprir seus ritos e projetos; está na hora de parar e conceder mais do que uma olhadela para os dramas que estão à nossa volta. Mas, para isso, é necessário que o nosso coração bata mais acelerado pelas pessoas do que pelas coisas. Enquanto cristãos, às vezes reeditamos o estilo de Jonas (profeta que amou mais uma abororeira que lhe dava conforto do que os habitantes de Nínive). Precisamos que nosso coração bata por aquilo que faz o coração de Deus bater, e o que faz o coração de Deus bater não são números, mas pessoas. Aquilo que está acontecendo com as pessoas à nossa volta deve nos levar a interromper a maneira como estamos conduzindo a nossa jornada.
É Urgente Resgatar a ProximidadeDiante de tanta violência que é servida diariamente nos mais variados meios de comunicação, nossos olhos foram sendo anestesiados e estamos perdendo a capacidade de nos sensibilizar. por isso, o primeiro passo a dar diante da violência que tenta nos devorar, implica permitir uma operação divina em nossos corações, onde Deus declara: "... Retirarei deles o coração de pedra e lhes darei um coração de carne." (Ezequiel 11.19).
Com um coração, dado por Deus, batendo em nosso peito, teremos renovada em nós a capacidade de sentir e parar. Cristãos e igrejas têm andado a passos muito apressados para cumprir seus ritos e projetos; está na hora de parar e conceder mais do que uma olhadela para os dramas que estão à nossa volta. Mas, para isso, é necessário que o nosso coração bata mais acelerado pelas pessoas do que pelas coisas. Enquanto cristãos, às vezes reeditamos o estilo de Jonas (profeta que amou mais uma abororeira que lhe dava conforto do que os habitantes de Nínive). Precisamos que nosso coração bata por aquilo que faz o coração de Deus bater, e o que faz o coração de Deus bater não são números, mas pessoas. Aquilo que está acontecendo com as pessoas à nossa volta deve nos levar a interromper a maneira como estamos conduzindo a nossa jornada.
Enquanto cristãos, às vezes reeditamos o estilo de Jonas - profeta que amou mais uma abororeira que lhe dava conforto do que os habitantes de Nínive.
André Sant´Anna
Bacharel em Teologia pelo seminário teológico Batista do Sul do Brasil,
Formação em clínica pastoral pelo Hospital Batista de Assunção (Paraguai),
bacharelando em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
pastor da Igreja Batista da Redenção,
Rio de Janeiro, RJ,
Casado com Márcia Sant´Anna
Bacharel em Teologia pelo seminário teológico Batista do Sul do Brasil,
Formação em clínica pastoral pelo Hospital Batista de Assunção (Paraguai),
bacharelando em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
pastor da Igreja Batista da Redenção,
Rio de Janeiro, RJ,
Casado com Márcia Sant´Anna
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