O bom samaritano da parábola de Jesus (Lucas 10) se engajou na tarefa de socorrer o necessitado, ele possuía algumas virtudes necessárias aqueles que se sentem afrontados por tanta violência e desejam contribuir de alguma forma para ajudar a diminuí-la. Ele possuía sensibilidade, proximidade, honestidade e, claro ele se sentia responsável. Ou seja, ele assumiu a responsabilidade pelo homem caído na beira da estrada. Ele agiu! Pois não seria suficiente ter todas estas qualidades e não agir. Ele se engajou para modificar aquela situação, utilizou os recursos que tinha à mão para cuidar das feridas, abriu mão de seu conforto para permitir que o homem seguisse em sua cavalgadura e empregou seu dinheiro para tratar do homem; enfim, responsabilizou-se frente à situação.
Tantos são os que, frente às circunstâncias que produzem a violência, responsabilizam o governo, a família ou mesmo buscam razões espirituais para justificar as coisas como estão; fazem como Adão diante do questionamento de Deus se havia comido do fruto proibido, dizendo: "a mulher que me deste por companheira me deu do fruto da árvore, e eu comi" (Gênesis 3.12). Somos há muito tempo, especialistas em encontrar responsáveis de modo a nos eximirmos de cumprir nosso papel.
Mas, enquanto insistirmos em perpetuar o gesto de Pilatos e "lavar-mos as mãos" frente às injustiças e à construção dos atos violentos, a vida seguirá de mal a pior. É urgente assumirmos nosso papel e, enquanto cristãos, empregarmos os recursos dados por Deus para fazer diferença nesta geração.
A igreja cristã no Brasil vê, diante de si, uma nação chocada com a violência que impregna as cidades do país. Faz-se necessário resgatarmos o olhar de Jesus para a multidão que era como ovelha sem pastor, e nos darmos conta que são discípulos de Cristo que precisam iniciar uma ação que, nas mãos do Senhor, possibilitará o milagre de ver a terra sarada.
O Cristão e o Compromisso com a Integridade da Vida
Tantos são os que, frente às circunstâncias que produzem a violência, responsabilizam o governo, a família ou mesmo buscam razões espirituais para justificar as coisas como estão; fazem como Adão diante do questionamento de Deus se havia comido do fruto proibido, dizendo: "a mulher que me deste por companheira me deu do fruto da árvore, e eu comi" (Gênesis 3.12). Somos há muito tempo, especialistas em encontrar responsáveis de modo a nos eximirmos de cumprir nosso papel.
Mas, enquanto insistirmos em perpetuar o gesto de Pilatos e "lavar-mos as mãos" frente às injustiças e à construção dos atos violentos, a vida seguirá de mal a pior. É urgente assumirmos nosso papel e, enquanto cristãos, empregarmos os recursos dados por Deus para fazer diferença nesta geração.
A igreja cristã no Brasil vê, diante de si, uma nação chocada com a violência que impregna as cidades do país. Faz-se necessário resgatarmos o olhar de Jesus para a multidão que era como ovelha sem pastor, e nos darmos conta que são discípulos de Cristo que precisam iniciar uma ação que, nas mãos do Senhor, possibilitará o milagre de ver a terra sarada.
O Cristão e o Compromisso com a Integridade da Vida
André Sant´Anna
Bacharel em Teologia pelo seminário teológico Batista do Sul do Brasil,
Formação em clínica pastoral pelo Hospital Batista de Assunção (Paraguai),
bacharelando em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
pastor da Igreja Batista da Redenção,
Rio de Janeiro, RJ,
Casado com Márcia Sant´Anna
Bacharel em Teologia pelo seminário teológico Batista do Sul do Brasil,
Formação em clínica pastoral pelo Hospital Batista de Assunção (Paraguai),
bacharelando em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
pastor da Igreja Batista da Redenção,
Rio de Janeiro, RJ,
Casado com Márcia Sant´Anna
1 Comentários:
Olá agradeço a visita e por se dispor a acompanhar o blog.
A Paz de Cristo.
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