33 Minutos que mudarão sua opinião sobre aborto

São 33 minutos que farão você pensar sobre o assunto. Cabe lembrar que o filme possui algumas cenas fortes, então recomendamos...

Modelo de Credencial de Igreja

Modelo de credencial. Você que está a procura de modelos de credencial para pastores e igrejas, chegou ao lugar certo! Ofereço o arquivo completamente editável por um preço acessível...

Palmas para Jesus

Vou apontar para alguns argumentos que me fazem discordar do gesto de “Bater palmas para Jesus” ou “aplaudir Jesus” ou mesmo aplaudir o grupo que está cantando em um culto...

Pregações do Pastor Juanribe Pagliarin

Pregações do Pastor Juanribe Pagliarin Diversas pregações do Pastor Juanribe Pagliarin disponibilizadas para download, basta acessar este link para você baixar...

Sermão Expositivo o Pastor - Hernandes Dias Lopes

Sermões do Pastor Hernandes: Você quer ser curado? Por que a igreja existe? A restauração de Deus na tragédia. Pastores segundo o coração de Deus. Você sabe quão rico você é?...

25 de abr. de 2010

As Catacumbas de Roma

Catacumba de Roma
Eram câmaras e galerias subterrâneas de aproximadamente 2,60m à 3,30m de largura por 1,30m à 2,00m de altura que estendiam-se por centenas de quilômetros no subsolo romano. Foram utilizadas pelos primeiros cristãos de Roma como sepulcros, lugares de refúgio e culto ao Senhor durante as perseguições imperiais. Calculou-se, após várias escavações, que o número de sepulturas cristãs encontradas nas catacumbas de Roma eram de aproximadamente 2 à 7 milhões. Cerca de 70.000 inscrições tumulares (epitáfios) foram exploradas e catalogadas, sendo esta uma pequena fração de tão vasta necrópole. Muitas destas catacumbas eram pertencentes ao período de Tibério à Constantino. Após visitar as catacumbas de Roma, certo historiador declarou:
"Nesta silenciosa cidade dos mortos, vemo-nos cercados por uma nuvem de testemunhas, uma multidão que ninguém pode contar, cujos nomes, desprezados na terra, estão inscritos no Livro da Vida".
As perseguições terminaram quando o imperador romano Constantino o grande, legalizou culto cristão, no começo do século IV

17 de abr. de 2010

Conferência Fiel 2009, Augustus Nicodemus Lopes, Hermenêuticas pós modernas

Augustus Nicodemus Lopes
Augustus Nicodemus Lopes
Conferência Fiel para Pastores e Líderes em Portugal
Ano: 2009
Mensagem: Hermenêuticas pós-modernas
Preletor: Rev. Augustus Nicodemus Lopes

Hermenêuticas pós-modernas de Editora Fiel via Vimeo.

16 de abr. de 2010

João Bunyan, um peregrino a caminho do Céu

"João Bunyan o Peregrino"
João Bunyan
Oferecendo serviços de caldeireiro ambulante, lá vai João Bunyan - o peregrino - pelas ruas de algumas cidades da Inglaterra. Corre o ano de 1648. Aquele rapaz de 25 anos, ex-soldado do Parlamento, não sabe o que o destino lhe tem reservado. Casado com a jovem que o conduziu aos caminhos da Fé, João Bunyan, enquanto conserta caldeiras, prega o Evangelho a todos quanto estão ao alcance de sua voz.

Local do Nascimento de Bunyan
Local do Nascimento de Bunyan
Anos antes, levara uma vida dissoluta em Harrowden, sua cidade natal. Seu lar era extremamente pobre. Contam alguns historiadores da época que o modo mais seguro de se localizar o adolescente Bunyan era dirigir-se ao local onde estivesse ocorrendo alguma briga, pois ele estava envolvido nela. Mas agora aquele moço, que entrara no exército do Parlamento para combater os insurretos durante a guerra civil, e que, apesar de sua coragem, fora dispensado da carreira das armas por gostar de perdoar os inimigos, caminhava pelo país consertando caldeiras e anunciando a salvação oferecida por Jesus Cristo.

Porém a Igreja Oficial, formalizada e secularizada pela monarquia, não podia tolerar essa concorrência do jovem pregador, e tratou de encarcerá-lo na prisão de Bedford. Durante 12 longos anos, João Bunyan viveu ali, numa cela escura e fria. Mas o calor e a luz que ele irradiou para o mundo através de seus livros tornaram-no um dos grandes servos de Deus imortalizados na memória da humanidade.

A esposa e os amigos de Bunyan tudo fizeram para libertá-lo, mas as autoridades civis recusaram-se a fazê-lo, a menos que ele prometesse que nunca mais se dedicaria à pregação do Evangelho. Ao saber dessa condição, Bunyan afirmava sempre:

- Se eu sair hoje do cárcere, começarei a pregar hoje mesmo, com a ajuda de Deus.

E assim o tempo foi passando, e Bunyan foi se aprofundando cada vez mais na leitura da Palavra de Deus, a ponto de dominar grande parte de sua riqueza temática e se identificar plenamente com o estilo dos escritores sagrados. Disse ele, numa das cartas que escreveu à sua esposa:

"Nunca havia sentido a presença de Deus ao meu lado de maneira tão poderosa como a estou sentindo agora, após o encarceramento. A leitura das Escrituras me fortalece tão profundamente, que chego a desejar, se lícito fosse, maiores provações para receber maiores consolações."

Foi no úmido cárcere da prisão de Bedford que Bunyan escreveu o livro que seria traduzido em mais de 100 idiomas, e cuja influência na cultura de língua inglesa só é superada pela Bíblia, equiparando-se, contudo, à obra de Shakespeare e a de Milton, os dois maiores escritores ingleses de todos os tempos. "O Peregrino", ou "A Viagem do Cristão à Cidade Celestial", título da obra prima de João Bunyan, é hoje considerado um dos maiores clássicos já produzidos pelo cristianismo.


Texto extraído do livro: Eles andaram com Deus, de Jefferson Magno Costa, editora CPAD

Luciano Subirá - Manancial ou Cisterna?

"Porque dois males cometeu o meu povo: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas". Jeremias 2:13.

Manancial ou Cisterna?
Naqueles dias não havia água encanada, e o povo dependia dos mananciais para sua sobrevivência. Entretanto, tanto pela falta do manancial como pelo comodismo de não precisar buscar água todos os dias, as pessoas passaram a usar cisternas. A cisterna era um reservatório de água de chuva, e era muito prática, uma vez que evitava o trabalho de se ir diariamente atrás de uma fonte.

Temos muitos exemplos bíblicos de pessoas indo aos poços para buscar água. Isto era algo comum a todos, razão pela qual Deus escolhe justamente esta figura para ilustrar a verdade espiritual que o seu povo necessitava ouvir e entender.

Qualquer um sabe que há uma diferença na qualidade da água proveniente da fonte e do poço. Mas o que Deus está dizendo não é algo ligado à qualidade da água, mas ao fato de que, espiritualmente falando, as cisternas não funcionam.

Deus chamou as cisternas que seu povo vinha cavando de rotas, que não podiam reter as águas. Portanto, nesta comparação que o Senhor faz, a conclusão é única: quem bebe da fonte tem a água, enquanto que quem tenta a cisterna acaba ficando sem água! Muitos de nós achamos que é possível "driblar" o princípio da
comodismo, mas o fato é que temos falhado numa área vital debusca diária e tentamos "encher nosso reservatório" nos cultos. Há pessoas que durante toda a semana não oram e nem lêem a Bíblia, mas acham que um culto é suficiente para mantê-las abastecidas. Era disto que Deus falava. Porque preferimos encher nossa cisterna em vez de ir diariamente à fonte? Talvez por mero nosso relacionamento com o Pai Celeste. Ninguém sobrevive de estoque em sua vida espiritual. Não existe uma espécie de "crentecamelo" que enche o tanque e agüenta quarenta dias no deserto!

Creio que esta é uma área importantíssima a ser ordenada em nossas vidas. Não há nada que nos leve a estar mais próximos de Deus do que o relacionamento diário. Esta idéia de beber da fonte é usada por Deus em toda a Bíblia, e penso que isto serve para cultivar em nós uma mentalidade correta de nosso relacionamento com Ele; veja alguns destes textos:

"Respondeu-lhe Jesus: Se tivesses conhecido o dom de Deus e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe terias pedido e ele te haveria dado água viva. Replicou-lhe Jesus: Todo o que beber desta água tornará a ter sede; mas aquele que beber da água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorre para a vida eterna". João 4:10,13,14

"Ora, no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, como diz a escritura, do seu interior correrão rios de água viva". João 7:37,38

"Pois o Cordeiro que se encontra no meio do trono os apascentará e os guiará para as fontes da água da vida. E Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima". Apocalipse 7:11

"O Espírito e a noiva dizem: Vem. Aquele que ouve diga: Vem.". Apocalipse 22:17

Por: Luciano Subirá

4 de abr. de 2010

Culto Doméstico Evangélico

Culto Doméstico Evangélico
Culto Doméstico Evangélico
O culto doméstico é de vital importância, porém − infelizmente − tem sido negligenciado por muitos de nós, é chegada a hora de nós como chefes do lar tornarmos, o culto doméstico uma realidade. Para muitos o culto doméstico tem sido realizado apenas naqueles dias de “folga”, ou seja, quando a família não tem nada para fazer ou quando alguém da família lembra. É necessário mais do que isso, precisamos criar o hábito, do culto doméstico, assim como temos o hábito de escovar os dentes todos os dias. Não digo que devemos realizar o culto doméstico todos os dias. Mas devemos realizar o culto doméstico pelo menos uma vez por mês, se não tivermos condições de realizar todas as semanas. Isso exige de nós esforço e dedicação, até que o culto no lar se torne uma prática, depois deste estágio sentiremos falta se porventura deixarmos de realizar o culto no lar algum dia.

Lembremo-nos de que o senhor, através de Moisés intimou os israelitas a repassar aos seus filhos, com toda a diligência, os princípios da palavra de Deus (Dt. 6:7). Isto significa que os mais importantes conceitos da vida são formados na intimidade do lar e reforçados no culto doméstico.

I. Exemplos de pais conscientes do seu dever.
  1. Adão (Gn. 4:3,4).
  2. Noé (Gn. 6:18).
  3. Abraão (Gn. 18:19).
  4. Os pais de Moisés (Hb. 11:24-27).
  5. Eunice e Lóide – mãe e avó de Timóteo (II Tm. 1:5; 3:15).
II. Exemplos de pais negligentes.
  1. Ló. Leia Gn. 19:1, e veja porque as suas filhas tiveram aquele comportamento pecaminoso em Gn. 19: 31-38.
  2. O povo de Israel (Jz. 2:10).
  3. Eli (I Sm. 2:12-17).
O culto doméstico deve fazer parte da essência da formação cristã em família.

Se hoje existem filhos de crentes que não reconhecem o poder e a Soberania de Deus, isto se deve à negligência dos pais em relação às Escrituras Sagradas. Deus exige que os pais cuidem da formação espiritual dos seus filhos. Se não atentarmos bem para este dever, traremos desastrosos resultados à sua vida. Se quisermos uma igreja fiel e consciente de seus deveres, devemos cuidar que nossos filhos sejam fiéis ao Senhor e a sua Palavra. E isto deve ser feito através do exemplo e do diálogo. E de que maneira conseguiremos formar devidamente nossos filhos? Através do culto doméstico. Somente assim haveremos de fortalecer os laços de afeição, amizade e comunhão entre os membros de nossa família. Quando isto acontece, a própria igreja é fortalecida, pois a sua base é formada por famílias. Se este padrão for seguido, cada geração será melhor e mais forte espiritualmente que a anterior. Muitos reclamam da frieza espiritual da igreja moderna, ma será que eles formaram filhos “fervorosos” na fé? Será que os cultos familiares são aquecidos com a presença do Espírito santo? (II Tm. 3:14). Paulo Mostra que a vida de Timóteo achava-se alicerçada naquilo que havia aprendido. Por conseguinte, a superficialidade de alguns rebanhos deve-se a um ensinamento deficiente que não pode ser atribuído necessariamente àquilo que se aprende ou deixa de se aprender na igreja, mas sim no lar. Por estes e outros motivos que o culto doméstico deve fazer parte da essência da formação cristã em família.

A Constituição do Antigo Testamento

Trecho do livro do profeta Isaías encontrado no Mar Morto.
Os 39 livros do Antigo Testamento estão distribuídos por quatro grupos:
  1. Lei;
  2. História;
  3. Poesia;
  4. Profetas;.
1. Lei
Na Lei há cinco livros: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio; Os judeus chamavam esta primeira divisão de sua Bíblia Hebraica de Torah (Lei ou Instrução). 1) Genesis – O livro de Gênesis contem orientação quanto às relações de Israel com Deus, porém, poucas passagens poderiam ser consideradas no sentido do termo como leis ou regras específicas para a vida. Os outros quatro livros apresentam um grande número de leis definindo as responsabilidades humanas perante o Senhor. Todos eles encerram um pouco de história. Esses cinco livros são de autoria de Moises. Gênesis 1 a 11 apresenta uma narrativa da criação, da queda do homem no pecado e da multiplicação da raça até à época de Abraão. Gênesis 12 a 50 narra os acontecimentos na vida de Abraão e seus descendentes em Canaã e no Egito; 2) Êxodo – Este livro descreve a libertação dos israelitas da escravidão egípcia, sua viagem ao Monte Sinai, a recepção da Lei e as instruções para a construção do tabernáculo; 3) Levítico – O livro de Levítico é uma coleção de leis que constituem a base legal da vida civil e religiosa de Israel. As leis são em grande parte de natureza ritual; 4) Números – Apresenta as peregrinações para a entrada na terra de Canaã; 5) Deuteronômio – Esta palavra significa segunda lei. O livro descreve Moisés fazendo uma revisão de todas as leis dadas por Deus, preparando o povo para a entrada em Canaã.

2. Livros Históricos
Há doze livros históricos na Bíblia em língua portuguesa. (A Bíblia judaica uniu alguns desses livros formando grupos, daí ter ela no Antigo Testamento apenas 24 livros, em vez de 39.) Eles narram os eventos na vida de Israel desde sua entrada na terra de Canaã (cerca de 1290 a.C.) até cerca de 400 anos antes de Cristo. São eles: 1) Josué – Que narra a ocupação da Terra Prometida; 2) Juízes – Narra os tempos tumultuados após a ocupação da terra, antes que o povo fosse governado por reis e tivesse um regime político centralizado; 3) Rute – Narra a história de lealdade e amor numa família, durante o período dos juízes; 4) 1 e 2Samuel – Retratam o período de transição do governo tribal (teocrático – governo dos juízes) para o governo monárquico; 5) 1 e 2Reis – Narram a atuação dos reis, a divisão em dois reinos, Israel e Judá, e o declínio de ambos, até a queda de Jerusalém e início do cativeiro; 6) 1 e 2Crônicas – Repetem a história de Israel até a restauração em 538 a.C.; 7) Esdras e Neemias – Continuam a história com a volta dos primeiros judeus sob o governo de Ciro até o ano 400 a.C.

3. Livros de Poesia
São chamados também Literatura de Sabedoria, porque tratam dos problemas da vida e seu significado. São eles: 1) Jó – Trata do problema do sofrimento, desfazendo a crença que havia que ele seja indício de vida pecaminosa e de que o justo sempre prospera; 2) Salmos – Livro de cânticos com expressões de fé. Apregoam muitos deles que o guardar a lei resulta em receber bênçãos e que a confiança em Jeová nos protegerá dos inimigos; 3) Provérbios – É uma coletânea de sábios conselhos relacionados à família e a vida pessoal; 4) Eclesiastes – É um sermão que trata da questão da vaidade da vida, e de como o autor ao final reconhece que o princípio da sabedoria é o temor a Deus. 5) Cânticos dos Cânticos – É uma canção de amor cuja interpretação divide os estudiosos do assunto, julgando alguns se tratar de uma alegoria sobre Cristo e a Igreja (interpretação alegórica).

4. Livros Proféticos
Há dezessete livros proféticos, classificados em dois grupos: Profetas maiores em número de cinco (Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, e Daniel) e Profetas Menores, em número de doze (Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias). Os cinco livros dos Profetas Maiores têm quatro autores, porque Jeremias é também autor de Lamentações.

A Constituição do Novo Testamento

João na ilha de Patmos
João na ilha de Patmos
Os livros do Novo Testamento classificam-se em quatro grupos:
  1. Literatura de biografia1 (os quatro Evangelhos);
  2. Literatura de história (o livro de Atos dos apóstolos);
  3. Literatura epistolar (as Cartas, ou Epístolas);
  4. Literatura profética apocalíptica (o livro de Apocalipse). 

1. Os quatro Evangelhos
Narram os acontecimentos do início da vida de Jesus Cristo, e os de seu ministério. Dão ênfase aos seus milagres, aos seus ensinos e aos acontecimentos ocorridos com ele como cumprimento dos desígnios de Deus, como sua morte para remissão dos pecados, sua ressurreição para provar sua natureza e filiação divinas (“Declarado Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santificação, pela ressurreição dos mortos” – Rm 1.4), e sua ascensão gloriosa ao céu.

Os três primeiros Evangelhos, Mateus, Marcos e Lucas, narram a vida de Jesus adotando uma perspectiva, e por isso são chamados de “Evangelhos Sinóticos”. O quarto Evangelho, o de João, adota uma perspectiva diferente: Numa “Harmonia dos Evangelhos”, pode-se notar, com clareza, essa diferença, tendo-se até a impressão de que João tenha se preocupado em incluir, em seu Evangelho, segmentos importantes, não abordados pelos outros escritores, ao mesmo tempo que omite alguns segmentos abordados por eles.

2. Livro dos Atos dos Apóstolos
De autoria de Lucas, o mesmo autor do terceiro Evangelho, este livro registra o nascimento da igreja, com o advento do derramamento do Espírito Santo, as primeiras conversões, o rápido crescimento numérico, a perseguição e a dispersão que resultaram no avanço do evangelho para fora da Judéia e para fora das fronteiras da Palestina, e a obra missionária planejada, em obediência ao Senhor Jesus, espalhando igrejas pela Ásia e Europa e inda até a Roma.

3. Epístolas paulinas
São treze no total, e foram escritas pelo apóstolo Paulo: Romanos, 1 e 2Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 e 2Tessalonicenses, 1 e 2Timóteo, Tito e Filemon. Dessas cartas, 1 e 2Tessalonicenses são chamadas escatológicas, porque fazem muitas referências à volta de Jesus; Romanos e Gálatas focalizam a salvação e por isso são chamadas epístolas soteriológicas (do grego soter, Salvador); 1 e 2Coríntios são conhecidas como “cartas eclesiológicas” (do grego Eclésia, igreja); Efésios, Colossenses, Filemon e Filipenses foram escritas estando Paulo preso em Roma, e por isso são conhecidas como “cartas da prisão”; Timóteo e Tito foram escritas para oferecer instruções a dois jovens pastores auxiliares de Paulo, e, por isso, são chamadas “cartas pastorais”.

4. Epístolas Gerais
Em número de oito, essas cartas não foram dirigidas a nenhuma igreja, especificamente, daí o nome. São elas: Hebreus, Tiago, 1 e 2Pedro, 1, 2 e 3João, e Judas.

5. O livro da Revelação
Foi o último livro a ser escrito entre os anos 90 a 95 d.C. com o propósito de oferecer esperança aos cristãos que enfrentavam as mais cruentas perseguições. Apresenta a vitória final de Jesus Cristo sobre todos os seus inimigos, e que seu triunfo final se dará com sua volta à terra em poder e glória, quando consumará a história com o juízo final, a ressurreição, a criação de novos céus e nova terra, e termina com a promessa do próprio Jesus: “breve venho”.

__________________________
1. Nenhum dos evangelistas pretende fazer a biografia completa de Jesus; colecionam apenas os atos e as palavras, no intuito de manifestarem instrução prática e doutrinas.

3 de abr. de 2010

A Importância da Geografia Bíblica

Geografia Bíblica
Geografia Bíblica
Para compreender com mais profundidade as Escrituras Sagradas, a Bíblia, é necessário que se conheça as terras bíblicas onde ocorreram todos os acontecimentos narrados e foram palco da vida dos personagens e das profecias do Antigo Testamento, dos cristãos do primeiro século e, principalmente, da vida e ensinamentos de nosso Salvador Jesus Cristo.

O termo Palestina, que estamos utilizando, não aparece na Bíblia, mas em fontes romanas do século II. Provavelmente, o vocábulo se originou da palavra pelistim (filisteus). O país é comumente designado como Canaã (Heres Ke-na'na). Desde a antiguidade remota, essa faixa de terra foi povoada por diversos povos e disputada pelos impérios, pois, naquela época, quem dominasse a Palestina teria o domínio do mundo antigo.

Ao longo de toda a Bíblia, a Palestina ocupa um papel extremamente importante. O valor místico dessa terra deu origem ao fenômeno das peregrinações entre judeus, muçulmanos e cristãos. A Palestina é a base do movimento sionista e razão dos conflitos do Oriente Médio até os dias de hoje. Essa terra chamada Santa sempre foi contemplada como sinal de felicidade, de bênçãos de Deus. A posse da terra é a garantia de muitas promessas, inclusive a messiânica.

É necessário começar com uma visão ampla de todo o mundo bíblico, para depois sim conhecer as características físicas, humanas, econômicas, entre outras, da própria Palestina, chamada de Terra da Promessa, antiga Canaã e atual Estado de Israel. As terras bíblicas não se limitam ao relevo topográfico e aos nomes de lugares, casualmente com ecos longínquos de tempos passados.

As terras correspondem também aos restos físicos, às relíquias arqueológicas da presença dos homens que nela habitaram: ruínas das cidades antigas, com suas muralhas e suas casas, túmulos e restos de utensílios domésticos.

Devido às descobertas arqueológicas, podemos obter conhecimentos incríveis das línguas originais dos antigos habitantes, sua história, costumes, cultura e cidades, algumas desaparecidas e outras, reconstruídas, umas sobre as outras.

Apostila A Vida do Apóstolo Paulo

Apostila de Teologia Vida de Paulo
Apóstolo Paulo
Segue para
download uma apostila completa sobre a história da vida de Paulo, trata-se de um trabalho feito para um curso de teologia.

Abaixo um esboço da apostila:




  1. A vida do apóstolo Paulo.
    1. Sua vida antes da conversão;
    2. Do seu sustento;
    3. Perseguidor dos cristãos;
    4. A conversão de Paulo.
  2. Paulo, sua vida depois da conversão e suas viagens missionárias.
    1. Chamado para os gentios;
    2. A primeira viagem missionária;
    3. A segunda viagem missionária;
      1. 1 Aos Tessalonicenses;
      2. 2 Aos Tessalonicenses;
      3. 1 Aos Coríntios;
      4. 2 Aos Coríntios;
    4. A terceira viagem missionária
      1. Carta aos Gálatas
      2. Carta aos Romanos
  3. A quarta viagem de Paulo.
    1. Oposição e prisão ocasionaram a quarta viagem
  4. As prisões de Paulo.
    1. A prisão em Cesaréia;
    2. A prisão em Roma;
    3. As epístolas da Prisão:
      1. Carta aos Efésios;
      2. Cartas aos Filipenses;
      3. Carta aos Colossenses;
      4. Carta a Filemom;
  5. Final da vida do apóstolo Paulo.
    1. As epístolas pastorais:
      1. 1 Timóteo
      2. Carta a Tito
      3. 2 Timóteo
  6. Conclusão.
  7. Referências Bibliográficas.

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O Que é Teologia

Teologia
Teologia - Estudo Sobre Deus
O termo “teologia” é empregado quando se fala de Deus. É formado por duas palavras gregas: theos (θεος), que significa “Deus”, e logos (λογος), que quer dizer “estudo”. Portanto, teologia é “estudo sobre Deus”.

A teologia é de extrema importância para o crente, para que ele saiba definir a sua fé. Como o cristão poderá acreditar em Deus se não souber nada a seu respeito? A teologia também é de suma importância para a disseminação do evangelho de Cristo, pois o mandamento de Jesus foi: “Portanto, ide fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19).

Também é de extrema importância que o crente tenha um conhecimento geral sobre as doutrinas da fé cristã. Somente assim saberá se defender das seitas e suas heresias, como disse Judas: “Amados, enquanto eu empregava toda diligência para escrever acerca da salvação que nos é comum, senti a necessidade de vos escrever, exortando-vos a batalhar pela fé que de uma vez por todas foi entregue as santos” (Jd 3).

2 de abr. de 2010

O Tríplice Propósito da Escola Dominical

Escola Dominical
O Propósito da Escola Dominical!
É na Escola Bíblica Dominical que são ensinadas as Verdades da Palavra de Deus que podem levar os alunos a se converterem a Cristo, desenvolverem seu caráter cristão e a se prepararem para o serviço.

A igreja necessita organizar-se para educar e preparar a sua comunidade, tanto as crianças como os adultos, a fim de estimular uma decisão em favor de Cristo como seu Salvador pessoal.

A EDB facilita a resposta a essa necessidade porque divulga ensinos que conduzem cada aluno a:
  1. Reconhecer sua culpabilidade e necessidade do Salvador;
  2. A ser liberto da escravidão e do poder do pecado e
  3. A estar em cristo, a esperança da Glória para o aperfeiçoamento da vida.
É importante o professor ter em mente que o seu trabalho é essencial para:

a) Desenvolvimento do caráter cristão - O trabalho da Escola Dominical começa com a conversão do aluno e segue na tarefa espiritual de ensiná-lo a cultivar sua alma. É nessa fase que o professor deve fazer todo o possível para ajudar o aluno a formar os hábitos e os costumes da conduta cristã.

b) Ser um meio da graça - Para chegar ao propósito de desenvolver o caráter cristão em seus alunos, a Escola Dominical conta com vários recursos espirituais, entre eles o costume de orar com frequência, o estudo diário das Escrituras, o exercício dos dons espirituais, a prática do domínio próprio, o aprender a negar-se a si mesmo e a tomar sua cruz, e o valor de seguir após Cristo.

c) Ensinar o aluno a estar disponível para o serviço cristão - Há séculos, o ideal cristão era ser como um santo enclausurado, alguém que vivia afastado do mundo em comunhão com Deus. Sem dúvida, este era um conceito incompleto do homem perfeito. Em nossa época temos como meta a santidade pessoal e o serviço a Deus. A comunicação desse ideal deve ser o propósito de cada igreja por meio do ensino bíblico na Escola Dominical.

d) A organização para a ação - O professor, em seus ensinos, deve fazer ressaltar o gozo do serviço e os maus frutos do egoísmo. Deve organizar os alunos de sua classe de tal forma que cada um possa ter a oportunidade de executar atividades fora da hora das aulas, o que pode incluir sua participação em evangelismos, atividades missionárias, entre outras que melhorem e contribuam para sua vida em comunidade.
Este texto é parte de uma matéria sobre educação cristã da revista: Ensinador Cristão, editora CPAD

O Caráter Cristão

O Caráter Cristão
O Vaso nas Mãos do Oleiro
A palavra caráter procede do grego charassein ou charasso, significando "coisa gravada" ou "eu gravo". Caráter é o conjunto de qualidades fundamentais da personalidade. Segundo René Le Senne, filósofo francês, psicólogo e caracterólogo, o caráter é formado por traços com sentido moral e ético. Assim, sendo, características como honestidade, desonestidade, afabilidade, indelicadeza, perseverança, inconstância e disposição para o trabalho revelam traços de caráter porque são socialmente aceitas ou repudiadas e são tidas como certas e erradas.

A personalidade cristã possui traços de caráter cujo modelo é Cristo. Influenciados pelo Espírito santo, produzimos frutos que refletem nosso caráter cristão. "Mas o fruto do Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança", (Gl 5.22).

A criança herda tendências, não o caráter. Este é inato, forma-se na pessoa. Ele resulta da adaptação progressiva do temperamento às condições do meio ambiente: lar, escola, igreja, comunidade, estado sócio econômico. O apóstolo Paulo em uma de suas cartas, afirma que Jesus pode mudar milagrosamente o caráter: "Assim quem está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo", 2Co 5.17. Assim como a criança precisa do ensinamento dos pais e dos professores para a formação dos seus hábitos e consequentemente do seu caráter como ser humano, a nova criatura em Cristo também precisa de ensinamentos que vão moldar essa nova vida dentro dos preceitos da Palavra de Deus. Essa ação vai determinar o nível de espiritualidade da igreja e o caráter de cada um de seus membros.

Este texto é parte de uma matéria sobre educação cristã da revista: Ensinador Cristão, editora CPAD

Pregações do Pastor Juanribe Pagliarin

Pastor Juanribe Pagliarin
Pregações do Pastor Juanribe Pagliarin
Diversas pregações do Pastor Juanribe Pagliarin disponibilizadas para download, basta acessar este link para você baixar.

Para os mais interessados, deixo este outro link onde estão disponibilizadas mais de 700 pregações do pastor Juanribe Pagliarin

As Revelações do Céu e do Inferno que Paulo Não Teve Coragem de Escrever

Erros que os pregadores devem evitar - Pastor Ciro Zibordi
Livro Erros que os Pregadores devem evitar - Pastor Ciro Zibordi
"... Eu recebi este livro quando visitei o céu pela primeira vez e conversei com o apóstolo Paulo. Ele me disse que não teve coragem de escrever em suas epístolas tudo o que viu, mas que me autorizava a divulgar essa mensagem para a Igreja dos últimos dias. Neste livro, estão revelados muitos mistérios que não se encontram na Bíblia..."

Leia o texto completo no Blog do Ciro